quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Pronta!

Finalmente a egg pin tail está terminada. Ficou bem legal com direito a pinstripe e tudo. Uma pranchinha bem bacana que certamente irá proporcionar máxima diversão para quem resolver acomodá-la em seu quiver.







segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

SEM VÍNCULOS COM OUTRAS MARCAS

NÃO TEMOS NENHUMA RELAÇÃO COMERCIAL OU DE PARCERIA COM OUTROS FABRICANTES DE PRANCHAS. NÃO ESTAMOS ASSOCIADOS A NENHUMA OUTRA MARCA DE PRANCHAS. TODA FORMA DE UTILIZAÇÃO E REPRODUÇÃO DE DE NOSSA MARCA SEM NOSSA EXPRESSA AUTORIZAÇÃO É IRREGULAR. Nossas premissas são a seriedade e comprometimento com a qualidade de nossas pranchas e profundo respeito pelo cliente. As pranchas OPUS são shapeadas EXCLUSIVAMENTE por Haley Barbosa e Nino Moreira, ainda não temos nenhum outro shaper convidado a desenvolver pranchas sob nossa chancela, quando isso acontecer será divulgado. Se desejar saber mais sobre nossas pranchas, deixe mensagem ou envie mail para: ninomoreira@globo.com.

Post Anônimo

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Museu

Só para dar o merecido destaque. O Museu do Surf de Cabo Frio é o MAIOR DAS AMÉRICAS. O acervo em exposição é de mais de 500 pranchas e diversas outras peças. E o acervo não para de crescer.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Cara nova

Estamos adotando um novo logotipo.
Mais expressivo e mais marcante. A idéia original é a mesma e o desenho uma evolução do primeiro.
A mudança pode ser justificada pelo nosso desejo de melhorar sempre. Espero que gostem.

EXTRA! EXTRA! Deu no Diário Oficial, leia!

O Museu do Surf de Cabo Frio, é só o MAIOR das Américas. Mesmo assim ainda se encontra instalado em imóvel provisório enquanto aguarda a prometida sede própria. Bem parece que os bons ventos sopram na direção do museu e notícias sobre a instalação da sede na Praia do Forte já começam a circular no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. Resta apenas aguardar o lançamento da pedra fundamental, estarei lá certamente. Que os bons ventos continuem soprando na direção do museu e de Telmo Moraes, seu idealizador e diretor.
Notícia no DO do RJ

Telmo Moraes e eu, no Museu do Surf de Cabo Frio

E depois de surfar...

Ter o Museu do Surf praticamente no caminho de casa para a praia é um privilégio, agora contar com a boa-vontade e permissão do amigo para estudar cada modelo é um privilégio que me envaidece. Onde mais eu poderia fazer como hoje, fotografar e registrar cada detalhe de uma Hobie modelo Phil Edwards (shaper mundialmente respeitado entre as décadas de 50 e 60) para reproduzir no projeto da PIG?
O Museu do Surf de Cabo Frio é passagem obrigatória para quem quer conhecer a história desse esporte. Além da impressionante coleção de pranchas - a maior das Américas como já foi dito - o museu ainda conta com um riquíssimo acervo de peças que contam perfeitamente a história do surf no Brasil e no mundo. Se você realmente gosta de surf, tem que conhecer.

Gery Lopez e Gordon&Smith, lado a lado

Hobie, Surfboard Hawaii, São Conrado

Uma raríssima PROCOPIO, de compensado, mesmo fabricante das mesas de ping-pong

Reconhece o raiozinho?

Raridades...

raridades...

e mais raridades!

No cavalete da direita, os primórdios do Stand Up Surf, em madeira

Onde se olha tem prancha. Essa que está no primeiro plano é a Hobie/Phil Edwards que citei

Além dos livros, há uma coleção enorme de revistas

Recebendo a cobertura

Céu estrelado sob a laminação com tecido importado. Postarei mais fotos na sequência.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Visita inesperda

Hoje (10.01.2011) pela manhã um tubarão com tamanho estimado entre 1,5 e 2,0 metros, nadou próximo a arrebentação na Praia do Forte em Cabo Frio, tirando surfistas e banhistas da água e deixando os bombeiros salva-vidas em alerta. Sabemos que nossa costa é habitada por esses "simpáticos bichinhos" e não é raro serem avistados por aqui em toda a região, principalmente em Arraial do Cabo, mas não tenho conhecimento de nenhum incidente fatal. No entanto, sempre que um desfila assim tão pertinho da praia, tenho a impressão que estão querendo dizer que a área é deles e visitantes mesmo somos nós. Torço para que o convívio continue pacífico e para não enfrentar um "sorriso" desse de perto.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Novidade

Só uma palhinha...

Legends

Carlos Mudinho, shaper desde que o surf é surf, firme e forte na batida, produzinho como nunca nas dependências da DoctorSurf. Quer uma prancha do legend Mudinho em seu quiver? DoctorSurf.

Tributo a Fitzgerald

Quando era moleque ficava babando nas Hot Buttered fabricadas por ninguém menos que o australiano Terry Fitzgerald, o "sultão da velocidade". As pinturas eram lindas e as pranchas pareciam verdadeiras telas. Vi algumas de perto, mas jamais surfei numa dessas - apesar de já ter surfado uma prancha do TF. O que eu não sabia na época é que o autor das pinturas era na verdade Martin Worthington, responsável pela popularização do aerógrafo no mundo do surf. Estou - ou melhor, estava - há anos sem usar um aerógrafo mas sempre desejei fazer uma prancha com um visual assim. Estou treinando, depois vou postar o resultado final.

Um céu para encher de água

Desenferrujando 




Maria Clara, minha filha, a fotógrafa


Meio long

Uma ondinha de nada, quebrando no lugar certinho e o long fica assim. Triste né. Esse aí é um Claudio Pastor com uma inclinação para as linhas clássicas. Logo vai receber o merecido reparo e estará pronto para encarar o mar novamente. Dica para garantir não quebrar o long nunca? Deixe-o enfeitando a sala. Isso acontece, é inevitável.

Detalhes

A gente vai tantas vezes aos mesmos lugares e mesmo assim deixamos de perceber os detalhes. Uma curva aqui, uma cor ali e vão surgindo imagens interessantes de onde menos se espera. Gosto muito desse tipo de imagem, feita assim sem maiores compromissos. A seguir, a sala de pintura da oficina apenas nos detalhes.









quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Mar pequeno, grande diversão

Longboard é garantia de diversão em qualquer mar. As fotos não são recentes, coisa de dois ou três anos - preciso fazer fotos novas - mas são um registro de momentos de pura alegria nas ondas de Balneáreo Camboriú e na minha preferida, Praia do Forte em Cabo Frio.
Bal. Camboriú


Praia do Forte

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Muito antes dos tubarões.

Minha primeira onda surfada foi no nordeste, mais precisamente em Gaibú, muito antes dos tubarões oferecerem risco. No finalzinho da década de 70, entre 77 e 79 peguei onda em alguns lugares muito legais, onde hoje é complicado surfar em virtude do desequilíbrio ecológico que gerou o início dos ataques de tubarão. Quem esteve por ali na mesma época vai lembrar desses lugares. Vou listar os picos em ordem no sentido norte-sul, o post é longo mas vale a pena.
Caldeira do Navio - No bairro de Casa Caiada, em Olinda, em frente do Hotel Quatro Rodas. As ondas rolavam bem ao lado de uma caldeira de navio encalhado na bancada de coral. Era um autêntico "fundo de coral", com ondas rápidas e de boa formação. Creio que o pico não funciona mais hoje em dia, um molhe de pedras artificial foi colocado no lugar para conter o avanço do mar.
Zé Pequeno - No bairro Novo, também em Olinda. As ondas quebram em uma pequena praia entre os molhes de pedra. Um restaurante muito conhecido naquele tempo deu nome ao pico, tive a sorte de estudar na mesma sala (no Colégio São Bento) que José Remígio Júnior, filho do dono, me aproximando mais ainda da história desse lugar.
Milagres - O mais curioso desse lugar é que no fundo, além das pedras naturais, havia também os escombros de algumas das casas que foram destruídas pela ação do mar. Acho que não há muitos lugares onde se pegue onda sobre paredes históricas.
Del Chifre - Não faço idéia da origem do nome. O local é um fundo de areia, próximo à Ilha do Maruim de onde Chico Science saiu para botar todo mundo prá dançar ao som do Mangue Beat. As ondas são - ou eram - fortes como o som de Chico. Peguei altas por lá e na época, nada de tubarão, hoje a coisa é diferente...
Gaibu - Passei praticamente todos os verões de minha infância nessa praia. Era uma típica praia de pescadores e o surf demorou a aparecer por lá. As ondas rolavam ao lado da bancada de corais que fazia a formação conhecida como Piscinas. Esquerdas inesquecíveis.
Galheta - Ponta do Arrisca. Uma direita entra vigorosa sobre formação rochosa natural e quebra rápida sobre um fundo de coral. Fácil descobrir a razão do nome. Nas marés sem onda mergulhava ali em busca de lagostas e polvos, abundantes até então.
As fotos, claro, são reproduções do Google Earth, e quem tiver curiosidade pode fazer um passeio virtual completo pelo litoral pernambucano. Não sei como está a questão, mas sei que o Recife ostenta o triste título de cidade com o maior número de ataques fatais, por isso reproduzi nas imagens a placa que se vê em praticamente toda a orla da cidade.
Se você viveu essa época, mande uma mensagem, vai ser muito bom encontrá-lo, ainda que virtualmente.