sexta-feira, 29 de julho de 2011

Opus stinger

Esse sup funcionou maravilhosamente bem, perfeito para remadas mais demoradas.

Opus stinger round pin


Ventania e prancha nova

Stand up OPUS fez sua estréia na água em dia de vento forte e ondas ruins. Esperamos por mares mais generosos para uma remada à altura da expectativa.
Remada inaugural

Passei fácil pelas marolas


Sobre as águas

Produção

Estamos preparando mais duas pranchinhas. Uma wing pin tail de 6'9" e um long 9'4"de linha bem clássica, portanto um concave bem marcado para facilitar o passeio no bico. Em breve postamos a pintura e acabamento. Acompanhem a produção.

Shape no bico concord

Detalhe no outline da rabeta, wings já cortados

Marcação para virada de borda e "v" na rabeta

Outlines cortados

Preparem os remos

Na última semana colocamos na água o stand up OPUS com o shape Stinger Round Pin. Tenho a dizer, embora suspeitosamente eu sei, que funcionou muito bem. O shape foi concebido para ser confortável, permitindo facilidade na iniciação e atende perfeitamente. Mais "bicudo" que o de costume para um stand up, fura as ondas com extrema facilidade na volta ao pico, e rompe facilmente as marolas ao remar no mar encapelado. Quem desejar um foguete igual, já pode fazer seu pedido.

Outline ousado, digo, abusado

Detalhe do copinho para fixar a GOPRO, assim q ela chegar

Mestre Walber, mago das lixas no capricho de sempre

Transporte oficial DoctorSurf ao fundo

Pronta para o mar, ao lado de uma shapeada pelo Carlos Mudinho

Filhas da mesma fornada

Natural de Cabo Frio

Não nasci nessa cidade, mas a escolhi para viver. Fico feliz de ter criado aqui uma marca que pretendo fazer crescer e se consolidar no meio do surf, muito mais pela minha paixão ao esporte que pelo negócio. Agora, com o stand up ganhando força, nossa marca assume sua variante para esse segmento. Espero que gostem.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Mais história

Mais um interessante site para quem curte a história do surf . Muitas fotos de pranchas de todas as épocas, curiosidades e links bem interessantes. Vale conferir em: http://vintagesurfboardcollectoruk.blogspot.com/

Muitas fotos e links interessantes

OPUS na Praia do Forte

Quem curte o surf e seu espírito livre e despojado, finalmente vai ter um ponto de encontro à altura desse jeito especial de levar a vida. Estávamos à procura de um parceiro que tivesse a mesma visão que a nossa, e um ponto comercial estrategicamente localizado. Finalmente isso aconteceu e você vai ganhar uma surf shop com alma de quem ama o mar. Surf, canoa havaiana, stand up paddle são alguns dos esportes que farão parte de nossa temática, sempre com uma abordagem absolutamente "stoked".

Interior na rota do SUP

Petrolandia-adventure-nas-aguas-do-rio-sao-francisco. O stand up paddle chegando a lugares onde dificilmente imaginaríamos. Nesse último final de semana (16 e 17 de julho), em pleno interior pernambucano, lá na fronteira com o sertão, às margens do "Velho Chico" rolou um evento reunindo algumas feras nacionais do esporte. Veja matéria completa clicando no link.

Reportagem

A jornalista Andréa Moraes realizou uma matéria bem interessante com a gente na Praia do Forte e publicou em seu blog. Recentemente a matéria foi publicada também no site SUPSURF. Legal perceber que o esporte conquista espaço a passos largos. Confira a matéria e os sites, vale o click.

www.supsurf.com.br
www.andreademorais.blogspot.com

Paipo

Revirando os cantinhos da web em busca de algumas informações sobre as origens do SUP, encontrei um interessante artigo sobre as paipo-board na Wikipédia. Para quem não sabe, as paipo inspiraram Tom Morey (da Morey Boggie) e deram origem ao bodyboard moderno. Vale a pena ler todo o artigo em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bodyboard

Paipo dropando junto com longboards em algum ponto do Hawaii.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mais um encontro com stand up

Hoje tivemos mais um grupo conhecendo o stand up. Alunos da Professora Marta, na Escola Politécnica da UFRJ em Cabo Frio vieram para conhecer de perto o esporte. Em breve novos eventos.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Entrevista

No último domingo (03 de julho) a jornalista Andréa Moraes nos entrevistou durante um de nossos encontros na Praia do Forte. Você pode conferir a entrevista na bela matéria publicada em seu blog. Confira: http://www.andreademorais.blogspot.com/

Modalidades de SUP

Segundo o site da Associação Brasileira de Stand Up Paddle, ABSUP - http://www.absup.com.br/ - há quatro modalidades distintas de prática do SUP:

WAVE A modalidade Stand Up Paddle wave objetiva fundir as habilidades e possibilidades de desempenho do surf clássico e moderno com o uso do remo. Desta forma, pretende-se que as potencialidades e características do equipamento prancha e remo sejam usadas em uma onda. Assim, somente surfar a onda sem o auxilio do remo não é o pretendido pelo Stand Up Paddle Wave.

RACE A modalidade Race tem como objetivo creditar como vencedor o atleta com o maior potencial de rendimento da prancha com o remo, capaz de realizar o percurso estabelecido para prova em menor tempo, ultrapassando assim a linha de chegada a frente dos demais.
A classificação geral é estabelecida por ordem de chegada.

FREESTYLE A modalidade Freestyle tem como objetivo avaliar a variedade de manobras realizadas sobre a prancha de Stand Up Paddle apenas com a mobilidade do corpo e auxilio do remo.

RAFTING A modalidade Rafting tem como objetivo descer corredeiras sobre a prancha de Stand Up Paddle apenas com a mobilidade do corpo e auxilio do remo.

Onde e quando surgiu o SUP?

As datas são indefinidas, mas enquanto Laird Hamilton e sua turma requerem para si a autoria pela inveção do esporte (diga-se de passagem que é um velho e conhecido hábito americano) indícios indicam que nativos primitivos no Peru já surfavam de pé e com auxílio de remos em seus "caballitos de totora" lá nos idos de 3.000 a 1.000 a.c. Mas para situar o surgimento do stand up paddle no tempo-espaço fizemos um pequeno resumo:

3.000 a 1.000 anos a.c.Antigos povos peruanos já utilizavam  “Caballito de Totora” uma espécie de canoa de junco, para deslizar sobre as ondas (o cabllito já era utilizado com auxílio de remos).
A prática do surf surge entre os polinésios, que povoaram praticamente todas as ilhas do Pacífio e litoral pacífico das Américas.

1778Ao descobrir o Hawaii neste ano, o navegador James Coock encontrou também os primeiros surfistas .Antes disso(sem data especificada) em seu diário, já havia relatado ter assistido a um canoísta pegar onda sentado no Tahiti.
Relatos dão conta que o surf teria sido introduzido no Hawaii pelo rei polinésio Tahito, conhecido como Moiheka. Após o descobrimento, a prática do surf foi desestimulada por mais de 100 anos pelos protestantes.

1912Durante as Olipíadas de Estocolmo o havaiano Duke Paoa Kahanamoko, ganha medalha de ouro na natação revelando para o mundo, o arquipélago havaiano e o surf.

1937A revista Mecânica Popular publicou plantas e especificações para construção de uma “Hollow Hawaiian Surfboard” (prancha de surf havaiana oca) de autoria de Tom Blake.

1938Os paulistas Osmar Gonçalves, João Roberto e Júlio Putz fizeram pranchas com base nos desenhos de Tom Blake, sendo os primeiros surfistas brasileiros.

Década de 50Explode o turismo no Hawaii pós-guerra. Os turistas ávidos por aprender a surfar contratam a ajuda dos “beachboys” havaianos, que improvisam canoas para facilitar o aprendizado. Visando faturarum pouco mais  com os aventureiros recém chegados, os irmãos Leroy e Bobby Ah Choy idealizam fotografá-los e para isso recorrem ao uso de um remo de canoa havaina, permitindo que ficassem de pé sobre a prancha portando a máquina fotográfica - Kodak Box Brownie Camera - pendurada ao pescoço. Involuntariamente criaram um estilo de surf que ficou conhecido como “beachboy surf”.

2000Os surfistas Laird Hamilton e Dave Kalama em Maui e Brian Keauluana, Mel Pu’u e Bruce De Soto em Makaha aproveitaram a idéia do remo e passaram a usá-lo com pranchas de “tandem surf” (surf em dupla) para manterem a forma física, imediatamente perceberam como aquela idéia era divertida.

2004Brian Keauluana introduz o SUP como uma divisão do Buffalo’s Big Board Classic em Makaha, campeonato em honra de seu pa Buffalo Keauluana.


Vaso peruano de 1.400 a 1.000 a.c. representando um "caballito de totora"

Surfista descendo onda com seu cabllito em dias atuais, note uso do remo.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Os ensaios de Clara

Já foi dito aqui que, Maria Clara, minha filha é a fotógrafa oficial da OPUS, sempre que vai comigo até a oficina, faz seus registros. Meu dever de pai babão é publicá-los




A linda autora das fotos

Carlos Mudinho, a lenda.

É muito bom poder ter por perto, alguém que conhece profundamente um assunto, se o assunto é surf e o alguém é Carlos Mudinho, então perfeito. Pois nós temos essa sorte, essa verdadeira lenda do esporte reside e trabalha aqui em Cabo Frio. Muita gente pensava que ele já teria se afastado do surf e se surpreende ao descobrir que ele continua na ativa, pegando onda e produzindo pranchas.
Carlos Mudinho na sala de shape

Assinando mais uma obra

Fonte de consulta






Biquilhas

Quem não lembra das fantásticas "twin fins" de Mark Richards? No finalzinho dos anos 70 até meados de 80 quando as triquilhas começaram a se consolidar, todo mundo queria surfar de biquilha. Época muito legal que você pode reviver com essa biquilha com acabamento em filetes no estilo "pinstriping" com a opção de poder experimentar tipos diferentes de quilhas, os copinhos são o toque de modernidade desse foguete.
Pinstripe

Detalhe da decoração no fundo


A sereia que encanta os homens do mar 

Mais uma clássica concluída
Você já pode encomendar seu stand up com o mesmo padrão de qualidade que tem nas clássicas pranchas Opus.

Pranchas de madeira

Sempre sonhei em ter uma prancha de madeira, via aqueles filmes antigos na tv e ficava imaginando como seria dropar com um pranchão clássico daqueles, todinho feito em madeira. Muito mais tarde descobri que há alguns tipos de prancha feitas com madeira, sendo que em algumas delas o surf como conhecemos é impraticável de tão grandes e pesadas que são. Há no entanto, dois tipos de prancha onde o surf é completamente viável e delicioso. Uma, talvez a mais conhecida, é a prancha de madeira balsa. Natural das florestas do Equador essa madeira é levíssima e permite a construção da prancha em blocos sólidos ou constituídos pela combinação de madeira e isopor, numa espécie de sanduíche. A outra, de construção mais sofisticada é a prancha oca ou "holow", que são construídas com técnicas de construção naval onde cavernames são revestidos de fina madeira. Nas duas técnicas o acabamento é feito em resina de poliéster ou epoxy e fibra de vidro. Aqui no Brasil temos o Felipe Siebert que fabrica as melhores pranchas hollow do planeta, vale uma conferida no site.

A da esquerda é uma Balsa Blanks e está no Museu do Surf de Cabo Frio, a da direita é uma hollow feita pelo Felipe Siebert.

veja mais em:

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Stand Up Stinger Round Pin

O stand up já conquistou um lugarzinho especial entre minhas preferências, não substitui o longboard, mas já tem minha simpatia. Como sou um aficcionado pelas linhas antigas, claro que iria transferir isso para a minha prancha de stand up, por isso o primeiro OPUS SUP tem essa carinha retrô, com um stinger e rabeta round pin tail. Já está em fase de laminação e espero postar as fotos dele prontinho muito em breve. Vejam as fotos do bloco shapeado, mas ainda sem o acabamento. O shape leva duas assinaturas, a minha e a de Halley Barbosa, num trabalho realizado a quatro mãos.
Bico do foguetinho

Curva do bico no deck

A prancha é volumosa para permitir a iniciação, uma vez que usaremos para instruções e demonstração

Bico "concord", pura referência aos anos 70

Stinger